Dito por Fernando Pessoa há uns anos atrás, “Deus quer, o Homem sonha e a Obra nasce”. Foi com esta mentalidade que a Tuna Académica da Escola Superior de Saúde de Santarém, Arriba-Ó-Tunapikas colocou mãos à obra para criar este festival. Um sonho antigo que começou a ser desenhado muitos meses antes da sua execução.

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Santarém foi conquistada aos Mouros por D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, no dia 15 de Março de 1147 e a Arriba-ó-Tunapikas também quis conquistar a capital do gótico, e assim nasceu a nossa obra, o Ritmos do Tejo.

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Tal como o nome da cidade tem origem numa lenda de Santa Iria, uma mulher de origem visigótica, cujo corpo foi encontrado nas areias do Tejo junto à cidade e que em sua honra, o nome da cidade em romano “Scalabis” foi mudado para “Sancta” Irene e posteriormente evolui para Santarém, o nome do nosso festival também está ligado à história, pois a cidade é banhada pelo Rio Tejo, dai o seu nome “Ritmos do Tejo”.

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Depois de muito esforço, poucas horas de sono, reuniões, buscas de informação, a Arriba-Ó-Tunapikas conseguiu realizar o seu sonho de concretizar o seu primeiro Festival de Tunas. Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredita que ele possa ser realizado.